An analysis of the orality axis in the 9th grade portuguese language curriculum
DOI:
https://doi.org/10.33361/RPQ.2025.v.13.n.34.742Keywords:
Orality, Teaching plan, Content Analyses, BNCC, Portuguese LanguageAbstract
The aim of this study is to analyze the Orality Axis and how the conceptions of orality are incorporated into the Annual Teaching Plans (PAE in the Portuguese acronym) for Portuguese Language (LP) in the 9th grade of private elementary schools in the city of Curitiba (PR). The research is grounded in aspects of Applied Linguistics, examining the proposed classroom activities related to orality. The qualitative methodology included documentary Content Analysis (CA) of eight PAE, based on an initial floating reading technique to compare information from the collected documents and establish analytical categories regarding the characteristics of the PAE, the conception of orality, and the challenges in developing a PAE. The findings highlight the approach to orality teaching based on the BNCC (Portuguese acronym for Base Nacional Comum Curricular), the distinctions between orality practice and oralization, and the textual genres associated with the Orality Axis in the 9th grade. The results indicate, through documentary that the concepts of orality and oralization are often conflated when identified as a skill to be developed by students. It is therefore concluded that there are weaknesses in the process of systematization and specific and well-founded teaching for the development of effective learning of oral genres in the classroom.
Downloads
References
ALONSO, B. Oralidade, Escrita e Estilo em Platão e Montaigne. Revista PHILIA Filosofia Literatura e Arte, Porto Alegre. v.1, n.2, p. 124-145, out. 2019. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/philia/article/viewFile/91873/54264. Acesso em: 22 jun. 2023. DOI: https://doi.org/10.22456/2596-0911.91873
ANDRADE, C. da S.; PEREIRA, E. de M. O trabalho com a oralidade na sala de aula. In: COLÓQUIO DE LETRAS FALE/CUMB, 2., 2015, Breves. Anais... Breves: Faculdade de Letras, 2015. p. 102-110. Disponível em: https://www.coloquiodeletras.ufpa.br/downloads/ii-coloquio/anais/102-cleidiane.pdf. Acesso em: 15 jul. 2022.
ANDRADE, S. de.; ANGELO, C. M. P.; COSTA, L. T. Princípios para o ensino de oralidade na Base Nacional Comum Curricular. Revista X, Curitiba, v.16, n.6, p.1476-1492, dez. 2021. DOI: https://doi.org/10.5380/rvx.v16i6.82236
ASSIS, R. M.; BARROS, M. O.; CARDOSO, N. S. Planejamento de ensino: algumas sistematizações. Revista Eletrônica de Educação do Curso de Pedagogia, Jataí. v.1, n.4, jan./jul, 2008. Disponível em: https://revistas.ufg.br/rir/article/download/20404/19169/159241. Acesso em: 29 jun. 2023. DOI: https://doi.org/10.5216/rir.v1i4.214
AZEVEDO, J. A. M. de. GALVÃO, M. A. M. A oralidade em sala de aula de língua portuguesa: o que dizem os professores do ensino básico. Filologia e Linguística Portuguesa, São Paulo, v. 17, n.1, p. 249-272, jan./jun. 2015. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v17i1p249-272
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução de Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2016.
BATISTA, J. de F.; GONÇALVES, A. C. A oralidade em sala de aula: reflexões sobre o trabalho com gêneros orais presentes em materiais didáticos do ensino fundamental. Letras, Santa Maria, Edição Espacial 2020, n. 1, p. 261-283, ago. 2020. Disponível em: /https://periodicos.ufsm.br/letras/article/view/39569. Acesso em: 15 jul. 2022. DOI: https://doi.org/10.5902/2176148539569
BORTONI-RICARDO, S. M. O professor pesquisador introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a Base. Brasília, MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 16 ago. 2022.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa. Terceiro e Quarto ciclos do Ensino Fundamental. Brasília: MEC, 1998.
BURACH, C. A. M.; RAIMO, L. C. F. D. di. Oralidade ou oralização da escrita? Uma análise do livro didático Letramento e alfabetização. Caderno Seminal Digital, Rio de Janeiro, v. 1, n. 26, p. 175-201, jul./dez 2016. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/cadernoseminal/article/download/25032/19667. Acesso em: 03 set. 2022.
CARVALHO, R. S. de.; FERRAREZI JR, C. Oralidade na educação básica: o que saber, como ensinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2018.
CAVALCANTE, M. C. B.; MARCUSCHI, B. Formas de observação da oralidade e da escrita em gêneros diversos. In: MARCUSCHI, L. A.; DIONÍSIO, A. P. Fala e escrita. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. p. 123-143.
DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. O oral como texto: como construir um objeto de ensino. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. 3. ed. Campinas: Mercado de Letras, 2004. p. 125-155.
DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B.; HALLER, S. O oral como texto: como construir um objeto de ensino. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução e organização de Roxane H. R. Rojo e Glaís S. Cordeiro. 3. ed. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. p. 183-211.
FONSECA, A. L. da.; LIMA, G. H. da S.; VILELA, S. T. C. Atividades com o oral nos anos iniciais do ensino fundamental. Letras, Santa Maria, n. 01, p. 485-501, ago. 2020. DOI: https://doi.org/10.5902/2176148538835
GOMES, R. F.; LUNA, E. Á. dos A. Oralidade e ensino: uma análise das atividades nos livros didáticos de português. Revista (Con)Textos Linguísticos, Vitória, v. 14, n. 29, p. 507-523, dez. 2020. DOI: https://doi.org/10.47456/cl.v14i29.31151
LANGACKER, R. W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos linguísticos fundamentais. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1990. p. 23-58.
LEAL, T.; GOIS, S. A oralidade na escola - A investigação do trabalho docente como foco de reflexão. São Paulo: Grupo Autêntica, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582172438/. Acesso em: 02 nov. 2022.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2006.
LOCATELLI, M. A.; MAMAM, D. de. Oralidade em sala de aula: O causo e a notícia como ferramenta metodológica e pedagógica – uma possibilidade. Caderno PDE, Curitiba, v. 1, s/ p., 2013.
MAGALHÃES, T. G. BUENO, L. STORTO, L. J. COSTA-MACIEL, D. A. G. Um decálogo para a inserção da oralidade na formação docente. Veredas – Revista de Estudos Linguísticos, Juiz de Fora, v.26, n.1, p. 388-414, set. 2022. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/veredas/article/view/37776. Acesso em: 25 fev. 2025. DOI: https://doi.org/10.34019/1982-2243.2022.v26.37776
MARCUSCHI, B. Oralidade. Termos de Alfabetização, Leitura e Escrita para educadores. Glossário Ceale. 2014. Disponível em: https://www.ceale.fae.ufmg.br/glossarioceale/verbetes/oralidade#:~:text=A%20oralidade%20n%C3%A3o%20se%20restringe,exemplo%2C%20na%20TV%2C%20numa%20exposi%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 29 jun. 2023.
MARCUSCHI, L. A. Oralidade e letramento como práticas sociais. MARCUSCHI, L. A.; DIONÍSIO, A. P. Fala e escrita. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. p. 15-29.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita – Atividades de Retextualização. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
MARTINS, J. S. Situações práticas de ensino e aprendizagem significativa. Campinas: Editora Autores Associados, 2009.
NUNES, A. O.; SANTOS, A. G. D.; SOUZA, L. F. dos S. A influência de práticas pedagógicas com perspectiva CTS na formação inicial de professores e alunos do Ensino Básico. Revista Tecné, Episteme y Didaxi, Bogotá, n.extraordinário, p. 2293-2299, out. 2021.
SCHIFFRIN, D. Discourse analysis and models of communication. Approaches to discourse. Oxford: Blackwell, 1994.
SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. São Paulo: Mercado de Letras, 2004.
SPUDEIT, D. Elaboração do plano de ensino e do plano de aula. Rio de Janeiro: UniRio, 2014. Disponível em: http://www.biblioteca.unirio.br/cchs/eb/ELABORAODOPLANODEENSINOEDOPLANODEAULA.pdf. Acesso em: 27 jun. 2023.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Qualitative Research Journal

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Essa revista é licenciada pelo sistema creative commons 4.0, não-comercial.