Their bodies and their marks: the narrating of (black)women-teachers-researchers
DOI:
https://doi.org/10.33361/RPQ.2025.v.13.n.37.1371Keywords:
Política de Escrita, Perspectivismo, Epistemologia Outras, Interseccionalidade, Educação MatemáticaAbstract
This article proposes a cartographic exercise that seeks movements, deviations, powers, and fissures that emerge in the authors’ narratives as other spaces for (re)thinking research and teacher training in mathematics (education). Through experiences and experiences marked by class, gender, and race inequalities, the claims of neutrality of mathematical knowledge are put into tension. Inspired by Intersectionality, decolonial epistemologies, and a politics of narrative, the authors perform an embodied critique of hegemonic rationality, evoking affections, stories, and corporealities. Based on perspectivism, they understand knowledge as relational and situated and based on the concept of a body without organs, they reveal the desire to escape the normative and standardized captures of our society. Equivocality is welcomed as a creative power. Research is an act of resistance and writing is an insurgent gesture, where thought emerges from the insubordinate folds of the lived experience and opens up other paths as ways of (re)existing.
Downloads
References
ANDRADE, É. Negritude sem identidade: sobre as narrativas singulares das pessoas negras. v. 16 n.41. São Paulo: n-1 edições, 2023.
AGAMBEN, G. O que resta de Auschwitz: o arquivo e a testemunha [Homo Sacer, III]. São Paulo: Boitempo editorial, 2015.
AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Pólen, 2019. (Coleção Feminismos Plurais).
BRAIDOTTI, Rosi. Lo posthumano. Traducción de Juan Carlos Gentile Vitale. Barcelona: Gedisa, 2015.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução de Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 2011.
HARAWAY, Donna J. Manifesto ciborgue: ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX. In: SILVA, T. T. da (org.). Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. p. 33-118.
HOOKS, B. Feminismo é para todo mundo: política radical para os grupos oprimidos. Tradução de Ana Luiza Libânio. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2018.
KILOMBA, G. Descolonizando o conhecimento: uma palestra-performance. [S. l.]: Goethe-Institut, 2021. 1 vídeo (1h01min51s). Disponível em: https://m.youtube.com/watch?v=iLYGbXewyxs. Acesso em: 25 abr. 2025.
MAFFIA, D. Contra las dicotomías, feminismo y epistemología crítica. Documento de trabalho. Buenos Aires: Instituto Interdisciplinario de Estudios de Género, Universidad de Buenos Aires, 2010. Disponível em: https://bit.ly/1O4G1pa. Acesso em: 25 abr. 2025.
NIETZSCHE, F. Assim Falou Zaratustra. Edição. Chemnitz. Barueri: Camelot editora, 2023.
OLIVEIRA, T. A. de O. Trançando Narrativas de Professoras Negras de Matemática sob uma Cosmopercepção da Análise Crítica Interseccional do Discurso. 2024. 143 p. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2024.
OYĚWÙMÍ, O. A Invenção das Mulheres: construindo um Sentido Africano para os Discursos Ocidentais de Gênero. Tradução de Vanderson Flor do nacimento. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021.
POINCARÉ, H. Les méthodes nouvelles de la mécanique céleste (Métodos novos da mecânica celeste). Paris: Gauthier-Villars, 1892.
SANTOS, J. R. V. dos.; LINS, R. C. (Dez) Aforismos: comentários para todos e para ninguém Um Ensaio sobre Formação Matemática de Professores de Matemática. Revista Brasileira de História, Educação e Matemática (HIPÁTIA), São Paulo. v. 9, n. 1, p. 160-162, 2024.
SILVA, T. T. da. Identidade e diferença: impertinências. Educação & Sociedade, Campinas, v. 23, n. 79, p. 65-66, 2002.
SILVA, Igor Pires da. Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente. São Paulo: Globo Alt, 2017.
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. ¿Puede hablar el sujeto subalterno? Orbis Tertius, La Plata, año 3, n. 6, p. 175-235, 1998.
VIVEIROS DE CASTRO, E. "Antropologia Perspectival e o Método da Equivocação Controlada." Tipití: Journal of the Society for the Anthropology of Lowland South America, Cuiabá, v. 2, n. 1, p. 3-22, 2004.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Qualitative Research Journal

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Essa revista é licenciada pelo sistema creative commons 4.0, não-comercial.






