Experiência de ambientação e aculturação na pesquisa qualitativa durante a pandemia da COVID-19

Renata Pereira Almeida; Ismália Cassandra Costa Maia Dias; Rodrigo Almeida Bastos; Adriana Gomes Nogueira Ferreira

doi:10.33361/RPQ.2023.v.11.n.27.632

Autores

Renata Pereira Almeida Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0002-6185-2608
Ismália Cassandra Costa Maia Dias Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0002-9203-0869
Rodrigo Almeida Bastos Universidade Federal do Paraná https://orcid.org/0000-0002-6159-8048
Adriana Gomes Nogueira Ferreira Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0002-7107-1151

DOI:

https://doi.org/10.33361/RPQ.2023.v.11.n.27.632

Palavras-chave:

Pesquisa Qualitativa, Aculturação, Pandemias, Tecnologia da Informação, Intervenção Baseada em Internet.

Resumo

Entre os impactos ocasionados pela pandemia, destacam-se os desafios enfrentados para o andamento científico, sobretudo nas etapas metodológicas de pesquisas qualitativas. Objetivou-se relatar a experiência de ambiência e aculturação como etapa preliminar da pesquisa clínico-qualitativa com famílias de crianças com fissuras labial e/ou palatina, durante a pandemia da COVID-19. O percurso metodológico envolveu a descrição de estratégias para ambientação e aculturação, que ocorreu a partir do contato com os profissionais de saúde e familiares em centro especializado para tratamento de fissuras labial e/ou palatina. A experiência virtual e as potencialidades da ambiência e aculturação na pesquisa clínico-qualitativa no decurso da pandemia surgiram como categorias reflexivas da vivência. Utilizaram-se das tecnologias de informação que contemplaram a necessidade da pesquisa, método e população envolvida. Assim, a adaptação ao cenário emergencial propõe inovação nas pesquisas, especialmente qualitativas, no intuito de promover o desenvolvimento científico, mesmo em contextos não presenciais.

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Biografia do Autor

Ismália Cassandra Costa Maia Dias, Universidade Federal do Maranhão

Bióloga. Doutora em Ciências Marinhas e Tropiacais (UFC). Docente na Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Rodrigo Almeida Bastos, Universidade Federal do Paraná

Enfermeiro. Doutor em Ciências da Saúde (UNICAMP). Docente na Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Adriana Gomes Nogueira Ferreira, Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira. Dotoura em Enfermagem (UFC). Docente na Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

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