Internacionalização na formação profissional em fisioterapia no Brasil e em Portugal: desafios para implementação de ações

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33361/RPQ.2023.v.11.n.27.616

Palavras-chave:

Educação superior, Formação acadêmica, Cooperação internacional, Fisioterapia

Resumo

O estudo analisou desafios vivenciados na formação em Fisioterapia, no Brasil e em Portugal, para implementar ações de internacionalização. Estudo de casos múltiplos, integrados, com participação de oito gestores de curso, quatro de cada país, e 12 professores, seis de cada país. Utilizou-se entrevista semiestruturada aos gestores e grupo focal aos professores. Análise de conteúdo temática foi produzida com o NVivo. Cinco categorias emergiram: necessidade de divulgação e comunicação nas instituições de ensino; criação de estratégias e captação de recursos para a mobilidade estudantil; ampliação de ações de mobilidade docente e pesquisas interinstitucionais; implementação da internacionalização em casa; adequação curricular para estreitar as ações de internacionalização. Portanto, os desafios apontaram necessidade de estratégias de divulgação, financiamentos, ampliação da mobilidade docente e pesquisas, internacionalização em casa e adequações curriculares. Outrossim, os participantes também apontaram elementos potencializadores para ações de internacionalização na graduação, como a diversidade de áreas e práticas de estágios.

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Biografia do Autor

Marcia Regina da Silva, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Professora titular no curso de Graduação em Fisioterapia da Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó. Doutora em Ciências da Saúde (Unochapecó). Mestre em Biociências e Reabilitação pelo Centro Universitário Metodista do IPA. Especialização em Docência na Educação Superior- Unochapecó e em Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica, pela Associação Catarinense de Ensino - ACE. Graduada em Fisioterapia pela Universidade Federal de Santa Maria. Membro da International Collaboration for Participatory Health Research (ICPHR). Vice-líder do grupo de pesquisa em Envelhecimento Humano e Saúde – Unochapecó. Desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão na graduação na área da fisioterapia musculoesquelética e formação profissional.

Fátima Ferretti, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Fisioterapeuta, mestrado em Educação nas Ciências e doutorado em Ciências da Saúde, pós doutorado na Universidade do Porto -Portugal. Professora titular da Universidade Comunitária da Região de Chapecó na Programa Stricto Sensu em Ciências da Saúde (curso de mestrado e doutorado) em Santa Catarina, Brasil. Líder do grupo de pesquisa de Envelhecimento Humano e Saúde, editora Chefe da Revista FisiSenectus). Membro do International Collaboration for Participatory Health Research (ICPHR). Tem experiência docente na área da saúde, atuando principalmente na graduação e pós-graduação, com a pesquisa e extensão nos seguintes temas: envelhecimento humano, e formação profissional.

Preciosa Fernandes, Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, Universidade do Porto

Professora Associada na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, Portugal (FPCEUP). Doutora, Mestre e Licenciada em Ciências da Educação pela FPCEUP. Membro titular do Centro de Investigação e Intervenção em Educação da Universidade do Porto (CIIE), co-líder do grupo Currículo, Avaliação, Formação de Professores e Tecnologias Educativas (CAFTe). Diretora do Curso de Mestrado em Educação para a Saúde (em parceria com a Faculdade de Medicina da UPORTO). Os seus principais domínios de investigação científica são: políticas e práticas curriculares, avaliação educacional e escolar, formação e desenvolvimento profissional de professores, educação especial e educação para a saúde e pedagogia no ensino superior. 

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Publicado

2023-06-06

Como Citar

Silva, M. R. da, Ferretti, F. ., & Fernandes, P. (2023). Internacionalização na formação profissional em fisioterapia no Brasil e em Portugal: desafios para implementação de ações. Revista Pesquisa Qualitativa, 11(27), 420–444. https://doi.org/10.33361/RPQ.2023.v.11.n.27.616