Percepções de um comitê de investigação de mortalidade infantil e transmissão vertical no enfrentamento da sífilis

Mara Rejane Barroso Barcelos; Mary Cristina França de Oliveira Fonseca; Lorena de Oliveira Fonseca; Cândida Caniçali Primo

doi:10.33361/RPQ.2025.v.13.n.33.713

Autores

Mara Rejane Barroso Barcelos Universidade Federal do Espírito Santo
Mary Cristina França de Oliveira Fonseca Secretaria de Estado de Saúde do Espírito Santo https://orcid.org/0009-0002-0126-9469
Lorena de Oliveira Fonseca Emescam https://orcid.org/0000-0001-9624-9561
Cândida Caniçali Primo Universidade Federal do Espírito Santo https://orcid.org/0000-0001-5141-2898

DOI:

https://doi.org/10.33361/RPQ.2025.v.13.n.33.713

Palavras-chave:

Sífilis, Controle, Medidas preventivas, Avaliação em saúde

Resumo

Este artigo descreve as percepções dos membros do Comitê de Investigação de Mortalidade Materno-Infantil e Transmissão Vertical sobre o enfrentamento da sífilis ao longo de um quadriênio. Estudo descritivo de abordagem qualitativa, realizado com os membros do Comitê do município de Vitória no estado do Espírito Santo, Brasil, por meio de um grupo focal. As falas foram gravadas, transcritas e analisadas pelo software Iramuteq. Foi identificada como principal facilidade a acessibilidade ao tratamento. As principais dificuldades foram os obstáculos em tratar os parceiros e a perda de seguimento das gestantes. Dentre as contribuições centrais estão o sistema de prontuários eletrônicos Rede Bem Estar e a oferta de testes rápidos. Desta forma, concluiu-se que as percepções dos membros do Comitê contribuíram para a tomada de decisões e elaboração de novas ações na prevenção, controle e transmissão vertical da sífilis no município.

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