Representações Sociais do suicídio para bombeiros militares e comunitários

Thais Eduarda Pereira Staudt; Alberto Mesaque Martins

doi:10.33361/RPQ.2025.v.13.n.36.815

Autores

Thais Eduarda Pereira Staudt Universidade Federal de Mato Grosso do Sul https://orcid.org/0009-0007-0581-0271
Alberto Mesaque Martins Universidade Federal de Uberlândia https://orcid.org/0000-0002-6032-3122

DOI:

https://doi.org/10.33361/RPQ.2025.v.13.n.36.815

Palavras-chave:

Suicídio, Bombeiros, Representação Social, Psicologia Social

Resumo

Tendo em vista o importante papel que os bombeiros militares e comunitários ocupam no atendimento de vítimas de suicídio, este estudo[1] teve como objetivo identificar e analisar as Representações Sociais do suicídio para Bombeiros Militares e Comunitários de uma cidade do Planalto Norte Catarinense, Brasil. Na perspectiva da Teoria das Representações Sociais, foram realizadas entrevistas com 14 bombeiros militares e comunitários que atuam no atendimento de ocorrências de suicídio, analisadas por meio da Análise de Conteúdo. Os resultados apontam para um sistema de representações sociais do suicídio como uma doença psicológica e espiritual, percebido como um ato de coragem e covardia, agravado pela insatisfação com a vida e pelo desespero, e escolhido como uma forma de aliviar problemas ou escapar deles. Tais representações encontram-se ancoradas nas suas crenças e práticas religiosas, assim como em informações, pautadas no modelo biomédico, que circulam em seu contexto de vida.

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Biografia do Autor

Thais Eduarda Pereira Staudt, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Psicóloga, Mestra em Psicologia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Alberto Mesaque Martins, Universidade Federal de Uberlândia

Psicólogo, Doutor em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professor Adjunto no Instituto de Psicologia da Universidade Federal de Uberlâdia (UFU) e docente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

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