Living deprived of freedom and the implications for the provision of care perceived by individuals in prison: a phenomenological study
Keywords:
Prisoners, Right to Health, Integrality in Health, Rights of PrisonersAbstract
Objective: To understand the meaning of living deprived of freedom. Methods: This is a qualitative, phenomenological study that was conducted in a prison institution in the countryside of Minas Gerais, with 18 individuals deprived of freedom. A phenomenological interview guided by a semi-structured script was conducted, followed by analysis carried out based on Viktor Frankl’s existential phenomenology. Results: Two categories emerged. In the first, interviewees highlighted the negative meanings of living deprived of freedom, such as a sense of loss, apathy, and anguish due to incarceration. In the second, the positive meanings were elucidated as individuals found better living conditions in prison compared to their experiences outside, especially regarding access to food and the cessation, although compulsory, of alcohol and drug use, which contributed to improved health. Conclusion: Incarceration, encompassing both negative and positive meanings, represents a complex locus, demanding sensitive approaches that integrate the search for meaning, care, and rehabilitation.
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