Rompimento da maternagem: implicações para a saúde das mulheres privadas de liberdade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33361/RPQ.2025.v.13.n.36.1264

Palavras-chave:

Mães, Mulheres privadas de liberdade, Saúde mental, Serviços de saúde para prisioneiros

Resumo

O Estado deve manter os direitos dos cidadãos apenados, dentre eles, a saúde. A maioria das mulheres privadas de liberdade são mães e vivenciam maternagem limitada. Objetivou-se analisar as implicações do rompimento da maternagem para a saúde das mulheres encarceradas. Estudo de campo, exploratório, de natureza qualitativa. Ocorreu na Penitenciária Estadual de Mossoró/RN e contou com a participação de seis mulheres mães, submetidas a entrevistas semiestruturadas. A análise dos resultados foi feita de acordo com a Análise Temática de Conteúdo de Bardin. Cinco participantes foram mães na adolescência, seis relataram ser ansiosas, três faziam uso de psicotrópicos e duas se automutilavam. Há duas formas temporais de rompimento da maternagem (antes e após o cárcere), o que inclui os micro rompimentos. Quando as estratégias para manutenção dos vínculos entre mães e filhos não atingem esse objetivo, há implicações para a saúde psíquica, física e emocional das mulheres privadas de liberdade.

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Publicado

2025-09-03

Como Citar

Rocha da Silva Paiva, E., do Amaral Pereira Lima, M. F., Cunha de Santiago Nogueira, C. M., Nobre Fernandes, D. P., Lima Barra, B. L., de Jesus Paiva, M., … de Almeida Medeiros, B. M. (2025). Rompimento da maternagem: implicações para a saúde das mulheres privadas de liberdade. Revista Pesquisa Qualitativa, 13(36), 673–696. https://doi.org/10.33361/RPQ.2025.v.13.n.36.1264

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